segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Trabalho Interdisciplinar realizado pelos alunos do 1ºEM.A: Larissa. P nº29, Matheus nº33, Vitória nº39 , Thiago nº37 , Maria Carolina nº31 , Ana Carolina nº 02.

Neste trabalho obteremos informações sobre o uso da água, sua importância para a vida de todos os seres vivos do planeta, pois ninguém vive sem água.

Consumo Sustentável

O conceito de consumo sustentável passou a ser construído a partir do termo desenvolvimento sustentável, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. A Agenda 21 relata quais as principais ações que devem ser tomadas pelos governos para aliar a necessidade de crescimento dos países com a manutenção do equilíbrio do meio ambiente. Os temas principais desse documento falam justamente sobre mudanças de padrões de consumo, manejo ambiental dos resíduos sólidos e saneamento e abordam ainda o fortalecimento do papel do comércio e da indústria.


20% da população mundial, que habita principalmente os países afluentes do hemisfério norte, consome 80% dos recursos naturais e energia do planeta e produz mais de 80% da poluição e da degradação dos ecossistemas.
Enquanto isso, 80% da população mundial, que habita principalmente os países pobres do hemisfério sul, fica com apenas 20% dos recursos naturais. Para reduzir essas disparidades sociais, permitindo aos habitantes dos países do sul atingirem o mesmo padrão de consumo material médio de um habitante do norte, seriam necessários, pelo menos, mais dois planetas Terra.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Gráficos e estatísticas do consumo de água mundial

A crescente preocupação com a disponibilidade Mundial da Água vem exigindo de todos nós uma nova consciência em relação a utilização desse recurso.
A água potável encontrada na natureza é essencial para a vida no nosso planeta. No entanto, esta riqueza tem se tornado cada vez mais escassa.
A tendência para os próximos anos é um aumento ainda maior no seu consumo, devido à demanda e o crescimento populacional acentuado e desordenado, principalmente nos grandes centros urbanos. Por isso, Programas de Uso Racional da Água são realizados por todo o mundo, através de leis, orientações e conscientização da população, e principalmente, tecnologia de ponta aplicada a aparelhos hidráulicos sanitários.
Disponibilidade mundial de água
Fonte: World Resources Institute, ONU

As perspectivas para o próximo século indicam um cenário de escassez da água até o ano 2050 (revista Veja dez/98):

Previsões                       1999       2050
População Mundial   6.0 bilhões 9.4 bilhões
Suficiência                     92%         58%
Insuficiência                   5%           24%
Escassez                          3%          18%




Qualquer modificação nos componentes do clima ou da paisagem alterará a quantidade, a qualidade e o tempo de resistência da água nos ecossistemas e, por sua vez, o fluxo da água e suas características. Assim, há que se conservar e preservar a água existente no planeta, pois do total existente apenas uma pequena parcela é doce e, desse total, só 0,3% se encontra em lugares de fácil acesso, sob a forma de rios, lagos e na atmosfera. A restante, de modo geral, é, in natura, imprópria ao consumo humano ou se encontra em lugares de difícil acesso, o que inviabiliza sua utilização, ou encarece sua extração, ou seja, do montante de água existente, 97,50% se encontra sob a forma de água salgada, nos oceanos e mares e 2,5% também doce, se encontra em aqüíferos (águas subterrâneas) ou em geleiras, conforme demonstra o Gráfico a seguir.

Tabela 1: Disponibilidade de água por habitante, em 1000 m3

Região 1950 1960 1970 1980 2000
África   20,6 16,5 12,7 9,4 5,1
Ásia       9,6  7,9    6,1  5,1 3,3
América 105,0 80,2 61,7 48,8 28,3
Latina
Europa    5,9  5,4   4,9   4,4    4,1
América 37,2 30,2 25,2 21,3 17,5
do Norte
Total:   178,3 140,2 110,6 89,0 58,3

Essa queda de disponibilidade é causada, principalmente, pelo fato dos recursos hídricos serem um dos motores do desenvolvimento econômico de quase todos os países, sobretudo na agricultura e na indústria. Dessa forma, o que desequilibra a relação entre oferta de água, na natureza, e demanda mundial é o aumento do consumo.
Consumo de água Doce

A competitividade pelo uso dos recursos hídricos está caracterizada por três grandes demandas: uso urbano ou doméstico, uso industrial e uso agrícola, estimado e ilustrado na Figura 3.
Figura 3. Distribuição do consumo de água no mundo, segundo as estatísticas divulgadas

No Gráfico 1 apresenta-se a evolução temporal do consumo anual de água no mundo, desde 1900 até o ano 2000. A parcela de perdas nos reservatórios é crescente desde o início das obras hidráulicas das grandes barragens nos cursos de água antes de 1960 e, com a expansão dos espelhos de água, tem ocorrido incrementação significativa nos volumes evaporados. No ano 2000, por exemplo, o volume de perdas nos reservatórios, visualizado na escala do eixo vertical, em km3, foi aproximadamente 2/3 do consumo de água no setor urbano no mundo.

Gráfico 1. Valores dos volumes de água evaporada e consumida no mundo desde de 1900 até o ano 2000 nos diferentes setores.

Tratamento de água e esgoto

A água oferecida à população é submetida a uma série de tratamentos apropriados que vão reduzir a concentração de poluentes até o ponto em que não apresentem riscos para a saúde. Cada etapa do tratamento representa um obstáculo à transmissão de infecções.
A primeira destas etapas é a COAGULAÇÃO, quando a água bruta recebe, logo ao entrar na estação de tratamento, uma dosagem de sulfato de alumínio. Este elemento faz com que as partículas de sujeira iniciem um processo de união.
Segue-se a FLOCULAÇÃO, quando, em tanques de concreto, continua o processo de aglutinação das impurezas, na água em movimento. As particulas se transformam em flocos de sujeira.
A água entra em outros tanques, onde vai ocorrer a DECANTAÇÃO. As impurezas, que se aglutinaram e formaram flocos, vão se separar da água pela ação da gravidade, indo para o fundo dos tanques ou ficando presas em suas paredes.
A próxima etapa é a FILTRAÇÃO, quando a água passa por grandes filtros com camadas de seixos (pedra de rio) e de areia, com granulações diversas e carvão antracitoso (carvão mineral). Aí ficarão retidas as impurezas que passaram pelas fases anteriores.
A água neste ponto já é potável, mas para maior proteção contra o risco de infecções de origem hídrica, é feito o processo de DESINFECÇÃO. É a cloração, para eliminar germes nocivos à saúde e garantir a qualidade da água até a torneira do consumidor. Nesse processo pode ser usado o hipoclorito de sódio, cloro gasoso ou dióxido de cloro.
O passo seguinte é a FLUORETAÇÃO, quando será adicionado fluossilicato de sódio ou ácido fluorssilícico em dosagens adequadas. A função disto é previnir e reduzir a incidência de cárie dentária, especialmente nos consumidores de zero a 14 anos de idade, período de formação dos dentes.
A última ação neste processo de tratamento da água é a CORREÇÃO de pH, quando é adicionado cal hidratado ou barrilha leve (carbonato de sódio) para uma neutralização adequada à proteção da tubulação da rede e da residência dos usuários.

TRATAMENTO DE ESGOTO

O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar micro-organismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.
As diversas unidades da estação convencional podem ser agrupadas em função das eficiências dos tratamentos que proporciona. Assim temos:
Tratamento preliminar: gradeamento, remoção de gorduras e remoção de areia.
Tratamento primário: tratamento preliminar, decantação, digestão do lodo e secagem do lodo.
Tratamento secundário: tratamento primário, tratamento biológico, decantação secundária e desinfecção.

O ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE:
O tratamento da água tem por finalidade reduzir as impurezas prejudiciais e nocivas à saúde e objetiva melhorar a qualidade natural da água sob os seguintes aspectos:
SANITÁRIO: remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos. Sob este aspecto a água tem influência decisiva sobre: controle e prevenção de doenças; hábitos higiênicos, como asseio corporal e limpeza em geral; serviços de limpeza pública e práticas esportivas e recreativas.
ECONÔMICO: redução da corrosividade, dureza, ferro etc.
TRATAMENTO DA ÁGUA: O tratamento tem como objetivo fundamental melhorar a qualidade da água natural sob os seguintes aspectos:
Sanitário (remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos).
Estético (seu visual tem que demonstrar tratar-se de líquido puro, saudável, imputrescível e agradável ao paladar).
DISTRIUIÇÃO DA ÁGUA: A água, depois de receber o tratamento adequado, é levada à população através da rede de distribuição. A rede de distribuição é o conjunto de tubulações e peças especiais destinadas a conduzir a água até os pontos de tomada das instalações prediais (ligações). A rede foi construída para levar água potável às pessoas, exigindo por isso sempre uma operação adequada e uma manutenção sistemática.

A água e a energia elétrica

A água
Na composição da água entram dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo: H) e uma parte de oxigênio (símbolo: O). Sua fórmula química é H2O.
Três quartos da superfície da Terra são recobertos por água. Trata-se de quase 1,5 bilhão de km3 de água em todo o planeta, contando oceanos, rios, lagos, lençóis subterrâneos e geleiras. Parece inacreditável afirmar que o mundo está prestes a enfrentar uma crise de abastecimento de água.
Vinte e nove países já têm problemas com a falta d'água e o quadro tende a piorar. Uma projeção feita pelos cientistas indica que no ano de 2025, dois de três habitantes do planeta serão afetados de alguma forma pela escassez - vão passar sede ou estarão sujeitos a doenças como cólera e amebíase, provocadas pela má qualidade da água. É uma crise sem precedentes na história da humanidade. Em escala mundial, nunca houve problema semelhante.

Energia
Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem ser renováveis ou esgotáveis. Por exemplo, a energia solar e a eólica (obtida através dos ventos) fazem parte das fontes de energia inesgotáveis. Por outro lado, os combustíveis fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral) possuem uma quantidade limitada em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional.

Principais fontes de energia

A água total existente no planeta apresenta a seguinte distribuição: 97,5% – água salgada e 2,5%– água doce. Por sua vez, a água doce encontra-se nos seguintes percentuais: 69% em geleiras e neves eternas, 30% de água subterrânea, 0,7% em outras situações, tais como umidade do solo, pantanais e solos congelados, e 0,3% em rios e lagoas (Gleick, 1993). O Brasil, quinto país do mundo em superfície, possui 8% do total de água doce existente no mundo. Diante deste quadro verifica-se que, em nosso país, a fonte de energia mais abundante e de menor custo de geração tem sido de origem hidráulica.


• Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.

• Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.

• Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.

• Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.

• Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.

• Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.

• Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.

• Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.

Distribuição geográfica da água incluindo os conceitos de hidrografia

A quantidade de água no planeta é globalmente constante, mas as disponibilidades hidricas apresentam grandes assimetrias, quer na sua distribuição geográfica, quer na variação ao longo do tempo, para o mesmo lugar.

A água está mal repartida pelo Mundo o que gera conflitos e problemas de sobrevivência.
Embora três quartas partes da superfície da Terra sejam compostas de água, a maior parte não está disponível para consumo humano pois 97% são água salgada, encontrada nos oceanos e mares e 2% formam geleiras inacessíveis.
Apenas 1% de toda a água é doce pode ser utilizada para consumo do homem e animais. E deste total 97% estão armazenados em fontes subterrâneas.
As águas doces superficiais - lagos, rios e barragens -utilizadas para tratamento e distribuição nos sistemas de tratamento vêm sofrendo os efeitos da degradação ambiental que atinge cada vez mais intensamente os recursos hídricos em todo o mundo. A poluição destes mananciais vem tornando cada dia mais difícil e caro o tratamento da água pela CORSAN.
A água faz parte do meio ambiente, portanto, sua conservação e bom uso são fundamentais para garantir a vida em nosso planeta.

Hidrografia

Hidrografia é a ciência que descreve as características físicas e as condições da água na superfície da Terra, principalmente as massas de água para navegação.

Alguns dos principais rios do mundo:

Rio Nilo
O Rio Nilo é um rio africano que nasce no Lago Vitória e deságua no Mar Mediterrâneo. Com 6695 km de extensão, é o segundo maior rio do mundo, atrás apenas do Rio Amazonas. Sua principal parte localiza-se no nordeste da África e sua bacia hidrográfica abrange 3 milhões de km². O Nilo, há muito tempo, é a base de tudo para as populações ribeirinhas a ele. Era ele que fornecia a água necessária para a sobrevivência e do plantio do Egito.

Rio Mississippi
É o segundo mais longo rio dos Estados Unidos da América, atrás apenas do Rio Missouri, que é seu afluente. Juntos, formam a maior bacia hidrográfica da América do Norte. Quando medido da nascente do Missouri, o comprimento total é de aproximadamente 6.270 km.

Rio Tigre
Localizado no Oriente Médio, com uma extensão de aproximadamente 1.800 km, nasce nos Montes Tauros do leste da Turquia e segue em direção sudeste até que junta-se ao Rio Eufrates próximo de Al Qurna no sul do Iraque. Os dois rios juntos formam o Shatt al-Arab, um canal que desemboca no Golfo Pérsico. Nos tempos antigos, muitas das grandes cidades da Mesopotâmia situavam-se próximas ao rio.

Breves fatos sobre a hidrografia mundial:

As maiores bacias hidrográficas
Nome, localização e área (km²)
1º - Bacia Amazônica - Brasil - 7.050.000
2º - Bacia do Congo - Zaire - 3.690.000
3º - Bacia do Mississippi - Estados Unidos - 3.328.000
4º - Bacia do Rio do Prata - Brasil - 3.140.000
5º - Bacia do Obi - Rússia - 2.975.000
6º - Bacia do Nilo - Egito - 2.867.000
7º - Bacia de Ienissêi - Rússia - 2.580.000
8º - Bacia do Níger - Nigéria - 2.092.000
9º - Bacia de Amur - Rússia - 1.855.000
10º - Bacia do Rio Amarelo - China - 1.807.199

Grandes mares e oceanos
Nome, área (km²) e profundidade máxima (m)
Oceano Pacífico, 179.700.000, 11.020
Oceano Atlântico, 106.100.000, 7.758
Oceano Índico, 74.900.000, 7.450
Mar Glacial Ártico, 14.090.000, 5.450
Mar do Caribe, 2.754.000, 7.680
Mar Mediterrâneo, 2.505.000, 5.020
Mar da Noruega, 1.547.000, 4.020
Golfo do México, 1.544.000, 4.380
Baía de Hudson, 1.230.000, 259
Mar da Groenlândia, 1.205.000, 4.846

Consequências dos resíduos industriais nas águas dos rios


Os resíduos gerados pelas indústrias, cidades e atividades agrícolas são sólidos ou líquidos, tendo um potencial de poluição muito grande. Os resíduos gerados pelas cidades, como lixo, entulhos e produtos tóxicos são carreados para os rios com a ajuda das chuvas. Os resíduos líquidos carregam poluentes orgânicos (que são mais fáceis de ser controlados do que os inorgânicos, quando em pequena quantidade). As indústrias produzem grande quantidade de resíduos em seus processos, sendo uma parte retida pelas instalações de tratamento da própria indústria, que retêm tanto resíduos sólidos quanto líquidos, e a outra parte despejada no ambiente. No processo de tratamento dos resíduos também é produzido outro resíduo chamado "chorume", líquido que precisa novamente de tratamento e controle. As cidades podem ser ainda poluídas pelas enxurradas, pelo lixo e pelo esgoto.
Um exemplo são as empresas de petróleo. O petróleo polui a água do mar durente o seu transporte, pois ocorrrem vazamentos nos navios petroleiros, cuja limpeza é feita no mar. O petróleo espalha-se sobre a água e, por ser menos densa, forma uma camada que dificulta as trocas gasosas e a passagem de luz
O descarregamento de efluentes liquido nos corpos hídricos sem o devido tratamento faz com que ocorra a poluição, dependendo o tipo de efluente gerado pela indústria é o grau de contaminação, é preciso as vezes ser passado por vários processos de tratamento para que se consiga deixa-lo em condições inofensivas ao meio ambiente, o que tem visto e que muitas indústrias não fazem as vezes por ser um tratamento não digo inviável, mas caro trazendo transtornos a parte econômica o que obviamente e inadmissível.
Através do lançamento de efluentes nos rios, mares, lagos, etc. As maiores poluidoras das aguas são as indústrias que utilizam a cana de açúcar pois é usado agrotóxicos q podem atingir o lençol freático e o descarte inadequado de resíduos gerados.
O resíduo industrial é um dos maiores responsáveis pelas agressões fatais ao ambiente. Nele estão incluídos produtos químicos (cianureto, pesticidas, solventes), metais (mercúrio, cádmio, chumbo) e solventes químicos que ameaçam os ciclos naturais onde são despejados.
Os resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em rios e mares; os gases são lançados no ar. Assim, a saúde do ambiente, e consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo levar a grandes tragédias.

O consumo habitual de água e alimentos - como peixes de água doce ou do mar - contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que moram em torno das fábricas de baterias artesanais, indústrias de cloro-soda que utilizam mercúrio, indústrias navais, siderúrgicas e metalúrgicas, correm risco de serem contaminadas.
Podemos destacar algumas medidas para solucionar os problemas da poluição das águas:
- Investimentos nas áreas de fiscalização de indústrias;
- Ampliação da rede de esgotos;
- Saneamento básico para todos;
- Investimentos na construção de navios mais seguros para o transporte de combustíveis;
- Melhoras no sistema de coleta de lixo;
- Implantação de estações de tratamento de esgotos;
- Campanhas educativas, buscando a explicação de técnicas de saneamento para a população carente;
- Campanhas de conscientização da população para os riscos da poluição;
- Criação de produtos químicos mais seguros para a agricultura;
- Cooperação com as entidades de proteção ambiental.