segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Trabalho Interdisciplinar realizado pelos alunos do 1ºEM.A: Larissa. P nº29, Matheus nº33, Vitória nº39 , Thiago nº37 , Maria Carolina nº31 , Ana Carolina nº 02.
Neste trabalho obteremos informações sobre o uso da água, sua importância para a vida de todos os seres vivos do planeta, pois ninguém vive sem água.
Consumo Sustentável
O conceito de consumo sustentável passou a ser construído a partir do termo desenvolvimento sustentável, divulgado com a Agenda 21, documento produzido durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. A Agenda 21 relata quais as principais ações que devem ser tomadas pelos governos para aliar a necessidade de crescimento dos países com a manutenção do equilíbrio do meio ambiente. Os temas principais desse documento falam justamente sobre mudanças de padrões de consumo, manejo ambiental dos resíduos sólidos e saneamento e abordam ainda o fortalecimento do papel do comércio e da indústria.
20% da população mundial, que habita principalmente os países afluentes do hemisfério norte, consome 80% dos recursos naturais e energia do planeta e produz mais de 80% da poluição e da degradação dos ecossistemas.
Enquanto isso, 80% da população mundial, que habita principalmente os países pobres do hemisfério sul, fica com apenas 20% dos recursos naturais. Para reduzir essas disparidades sociais, permitindo aos habitantes dos países do sul atingirem o mesmo padrão de consumo material médio de um habitante do norte, seriam necessários, pelo menos, mais dois planetas Terra.
20% da população mundial, que habita principalmente os países afluentes do hemisfério norte, consome 80% dos recursos naturais e energia do planeta e produz mais de 80% da poluição e da degradação dos ecossistemas.
Enquanto isso, 80% da população mundial, que habita principalmente os países pobres do hemisfério sul, fica com apenas 20% dos recursos naturais. Para reduzir essas disparidades sociais, permitindo aos habitantes dos países do sul atingirem o mesmo padrão de consumo material médio de um habitante do norte, seriam necessários, pelo menos, mais dois planetas Terra.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Gráficos e estatísticas do consumo de água mundial
A crescente preocupação com a disponibilidade Mundial da Água vem exigindo de todos nós uma nova consciência em relação a utilização desse recurso.
A água potável encontrada na natureza é essencial para a vida no nosso planeta. No entanto, esta riqueza tem se tornado cada vez mais escassa.
A tendência para os próximos anos é um aumento ainda maior no seu consumo, devido à demanda e o crescimento populacional acentuado e desordenado, principalmente nos grandes centros urbanos. Por isso, Programas de Uso Racional da Água são realizados por todo o mundo, através de leis, orientações e conscientização da população, e principalmente, tecnologia de ponta aplicada a aparelhos hidráulicos sanitários.
Disponibilidade mundial de água
Fonte: World Resources Institute, ONU
As perspectivas para o próximo século indicam um cenário de escassez da água até o ano 2050 (revista Veja dez/98):
Previsões 1999 2050
População Mundial 6.0 bilhões 9.4 bilhões
Suficiência 92% 58%
Insuficiência 5% 24%
Escassez 3% 18%
Qualquer modificação nos componentes do clima ou da paisagem alterará a quantidade, a qualidade e o tempo de resistência da água nos ecossistemas e, por sua vez, o fluxo da água e suas características. Assim, há que se conservar e preservar a água existente no planeta, pois do total existente apenas uma pequena parcela é doce e, desse total, só 0,3% se encontra em lugares de fácil acesso, sob a forma de rios, lagos e na atmosfera. A restante, de modo geral, é, in natura, imprópria ao consumo humano ou se encontra em lugares de difícil acesso, o que inviabiliza sua utilização, ou encarece sua extração, ou seja, do montante de água existente, 97,50% se encontra sob a forma de água salgada, nos oceanos e mares e 2,5% também doce, se encontra em aqüíferos (águas subterrâneas) ou em geleiras, conforme demonstra o Gráfico a seguir.
Tabela 1: Disponibilidade de água por habitante, em 1000 m3
Região 1950 1960 1970 1980 2000
África 20,6 16,5 12,7 9,4 5,1
Ásia 9,6 7,9 6,1 5,1 3,3
América 105,0 80,2 61,7 48,8 28,3
Latina
Europa 5,9 5,4 4,9 4,4 4,1
América 37,2 30,2 25,2 21,3 17,5
do Norte
Total: 178,3 140,2 110,6 89,0 58,3
Essa queda de disponibilidade é causada, principalmente, pelo fato dos recursos hídricos serem um dos motores do desenvolvimento econômico de quase todos os países, sobretudo na agricultura e na indústria. Dessa forma, o que desequilibra a relação entre oferta de água, na natureza, e demanda mundial é o aumento do consumo.
Consumo de água Doce
A competitividade pelo uso dos recursos hídricos está caracterizada por três grandes demandas: uso urbano ou doméstico, uso industrial e uso agrícola, estimado e ilustrado na Figura 3.
Figura 3. Distribuição do consumo de água no mundo, segundo as estatísticas divulgadas
No Gráfico 1 apresenta-se a evolução temporal do consumo anual de água no mundo, desde 1900 até o ano 2000. A parcela de perdas nos reservatórios é crescente desde o início das obras hidráulicas das grandes barragens nos cursos de água antes de 1960 e, com a expansão dos espelhos de água, tem ocorrido incrementação significativa nos volumes evaporados. No ano 2000, por exemplo, o volume de perdas nos reservatórios, visualizado na escala do eixo vertical, em km3, foi aproximadamente 2/3 do consumo de água no setor urbano no mundo.
Gráfico 1. Valores dos volumes de água evaporada e consumida no mundo desde de 1900 até o ano 2000 nos diferentes setores.
A água potável encontrada na natureza é essencial para a vida no nosso planeta. No entanto, esta riqueza tem se tornado cada vez mais escassa.
A tendência para os próximos anos é um aumento ainda maior no seu consumo, devido à demanda e o crescimento populacional acentuado e desordenado, principalmente nos grandes centros urbanos. Por isso, Programas de Uso Racional da Água são realizados por todo o mundo, através de leis, orientações e conscientização da população, e principalmente, tecnologia de ponta aplicada a aparelhos hidráulicos sanitários.
Disponibilidade mundial de água
Fonte: World Resources Institute, ONU
As perspectivas para o próximo século indicam um cenário de escassez da água até o ano 2050 (revista Veja dez/98):
Previsões 1999 2050
População Mundial 6.0 bilhões 9.4 bilhões
Suficiência 92% 58%
Insuficiência 5% 24%
Escassez 3% 18%
Qualquer modificação nos componentes do clima ou da paisagem alterará a quantidade, a qualidade e o tempo de resistência da água nos ecossistemas e, por sua vez, o fluxo da água e suas características. Assim, há que se conservar e preservar a água existente no planeta, pois do total existente apenas uma pequena parcela é doce e, desse total, só 0,3% se encontra em lugares de fácil acesso, sob a forma de rios, lagos e na atmosfera. A restante, de modo geral, é, in natura, imprópria ao consumo humano ou se encontra em lugares de difícil acesso, o que inviabiliza sua utilização, ou encarece sua extração, ou seja, do montante de água existente, 97,50% se encontra sob a forma de água salgada, nos oceanos e mares e 2,5% também doce, se encontra em aqüíferos (águas subterrâneas) ou em geleiras, conforme demonstra o Gráfico a seguir.
Tabela 1: Disponibilidade de água por habitante, em 1000 m3
Região 1950 1960 1970 1980 2000
África 20,6 16,5 12,7 9,4 5,1
Ásia 9,6 7,9 6,1 5,1 3,3
América 105,0 80,2 61,7 48,8 28,3
Latina
Europa 5,9 5,4 4,9 4,4 4,1
América 37,2 30,2 25,2 21,3 17,5
do Norte
Total: 178,3 140,2 110,6 89,0 58,3
Essa queda de disponibilidade é causada, principalmente, pelo fato dos recursos hídricos serem um dos motores do desenvolvimento econômico de quase todos os países, sobretudo na agricultura e na indústria. Dessa forma, o que desequilibra a relação entre oferta de água, na natureza, e demanda mundial é o aumento do consumo.
Consumo de água Doce
A competitividade pelo uso dos recursos hídricos está caracterizada por três grandes demandas: uso urbano ou doméstico, uso industrial e uso agrícola, estimado e ilustrado na Figura 3.
Figura 3. Distribuição do consumo de água no mundo, segundo as estatísticas divulgadas
No Gráfico 1 apresenta-se a evolução temporal do consumo anual de água no mundo, desde 1900 até o ano 2000. A parcela de perdas nos reservatórios é crescente desde o início das obras hidráulicas das grandes barragens nos cursos de água antes de 1960 e, com a expansão dos espelhos de água, tem ocorrido incrementação significativa nos volumes evaporados. No ano 2000, por exemplo, o volume de perdas nos reservatórios, visualizado na escala do eixo vertical, em km3, foi aproximadamente 2/3 do consumo de água no setor urbano no mundo.
Gráfico 1. Valores dos volumes de água evaporada e consumida no mundo desde de 1900 até o ano 2000 nos diferentes setores.
Tratamento de água e esgoto
A água oferecida à população é submetida a uma série de tratamentos apropriados que vão reduzir a concentração de poluentes até o ponto em que não apresentem riscos para a saúde. Cada etapa do tratamento representa um obstáculo à transmissão de infecções.
A primeira destas etapas é a COAGULAÇÃO, quando a água bruta recebe, logo ao entrar na estação de tratamento, uma dosagem de sulfato de alumínio. Este elemento faz com que as partículas de sujeira iniciem um processo de união.
Segue-se a FLOCULAÇÃO, quando, em tanques de concreto, continua o processo de aglutinação das impurezas, na água em movimento. As particulas se transformam em flocos de sujeira.
A água entra em outros tanques, onde vai ocorrer a DECANTAÇÃO. As impurezas, que se aglutinaram e formaram flocos, vão se separar da água pela ação da gravidade, indo para o fundo dos tanques ou ficando presas em suas paredes.
A próxima etapa é a FILTRAÇÃO, quando a água passa por grandes filtros com camadas de seixos (pedra de rio) e de areia, com granulações diversas e carvão antracitoso (carvão mineral). Aí ficarão retidas as impurezas que passaram pelas fases anteriores.
A água neste ponto já é potável, mas para maior proteção contra o risco de infecções de origem hídrica, é feito o processo de DESINFECÇÃO. É a cloração, para eliminar germes nocivos à saúde e garantir a qualidade da água até a torneira do consumidor. Nesse processo pode ser usado o hipoclorito de sódio, cloro gasoso ou dióxido de cloro.
O passo seguinte é a FLUORETAÇÃO, quando será adicionado fluossilicato de sódio ou ácido fluorssilícico em dosagens adequadas. A função disto é previnir e reduzir a incidência de cárie dentária, especialmente nos consumidores de zero a 14 anos de idade, período de formação dos dentes.
A última ação neste processo de tratamento da água é a CORREÇÃO de pH, quando é adicionado cal hidratado ou barrilha leve (carbonato de sódio) para uma neutralização adequada à proteção da tubulação da rede e da residência dos usuários.
TRATAMENTO DE ESGOTO
O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar micro-organismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.
As diversas unidades da estação convencional podem ser agrupadas em função das eficiências dos tratamentos que proporciona. Assim temos:
Tratamento preliminar: gradeamento, remoção de gorduras e remoção de areia.
Tratamento primário: tratamento preliminar, decantação, digestão do lodo e secagem do lodo.
Tratamento secundário: tratamento primário, tratamento biológico, decantação secundária e desinfecção.
O ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE:
O tratamento da água tem por finalidade reduzir as impurezas prejudiciais e nocivas à saúde e objetiva melhorar a qualidade natural da água sob os seguintes aspectos:
SANITÁRIO: remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos. Sob este aspecto a água tem influência decisiva sobre: controle e prevenção de doenças; hábitos higiênicos, como asseio corporal e limpeza em geral; serviços de limpeza pública e práticas esportivas e recreativas.
ECONÔMICO: redução da corrosividade, dureza, ferro etc.
TRATAMENTO DA ÁGUA: O tratamento tem como objetivo fundamental melhorar a qualidade da água natural sob os seguintes aspectos:
Sanitário (remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos).
Estético (seu visual tem que demonstrar tratar-se de líquido puro, saudável, imputrescível e agradável ao paladar).
DISTRIUIÇÃO DA ÁGUA: A água, depois de receber o tratamento adequado, é levada à população através da rede de distribuição. A rede de distribuição é o conjunto de tubulações e peças especiais destinadas a conduzir a água até os pontos de tomada das instalações prediais (ligações). A rede foi construída para levar água potável às pessoas, exigindo por isso sempre uma operação adequada e uma manutenção sistemática.
A primeira destas etapas é a COAGULAÇÃO, quando a água bruta recebe, logo ao entrar na estação de tratamento, uma dosagem de sulfato de alumínio. Este elemento faz com que as partículas de sujeira iniciem um processo de união.
Segue-se a FLOCULAÇÃO, quando, em tanques de concreto, continua o processo de aglutinação das impurezas, na água em movimento. As particulas se transformam em flocos de sujeira.
A água entra em outros tanques, onde vai ocorrer a DECANTAÇÃO. As impurezas, que se aglutinaram e formaram flocos, vão se separar da água pela ação da gravidade, indo para o fundo dos tanques ou ficando presas em suas paredes.
A próxima etapa é a FILTRAÇÃO, quando a água passa por grandes filtros com camadas de seixos (pedra de rio) e de areia, com granulações diversas e carvão antracitoso (carvão mineral). Aí ficarão retidas as impurezas que passaram pelas fases anteriores.
A água neste ponto já é potável, mas para maior proteção contra o risco de infecções de origem hídrica, é feito o processo de DESINFECÇÃO. É a cloração, para eliminar germes nocivos à saúde e garantir a qualidade da água até a torneira do consumidor. Nesse processo pode ser usado o hipoclorito de sódio, cloro gasoso ou dióxido de cloro.
O passo seguinte é a FLUORETAÇÃO, quando será adicionado fluossilicato de sódio ou ácido fluorssilícico em dosagens adequadas. A função disto é previnir e reduzir a incidência de cárie dentária, especialmente nos consumidores de zero a 14 anos de idade, período de formação dos dentes.
A última ação neste processo de tratamento da água é a CORREÇÃO de pH, quando é adicionado cal hidratado ou barrilha leve (carbonato de sódio) para uma neutralização adequada à proteção da tubulação da rede e da residência dos usuários.
TRATAMENTO DE ESGOTO
O tratamento dos esgotos domésticos tem como objetivo, principalmente: remover o material sólido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar micro-organismos patogênicos; reduzir as substâncias químicas indesejáveis.
As diversas unidades da estação convencional podem ser agrupadas em função das eficiências dos tratamentos que proporciona. Assim temos:
Tratamento preliminar: gradeamento, remoção de gorduras e remoção de areia.
Tratamento primário: tratamento preliminar, decantação, digestão do lodo e secagem do lodo.
Tratamento secundário: tratamento primário, tratamento biológico, decantação secundária e desinfecção.
O ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE:
O tratamento da água tem por finalidade reduzir as impurezas prejudiciais e nocivas à saúde e objetiva melhorar a qualidade natural da água sob os seguintes aspectos:
SANITÁRIO: remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos. Sob este aspecto a água tem influência decisiva sobre: controle e prevenção de doenças; hábitos higiênicos, como asseio corporal e limpeza em geral; serviços de limpeza pública e práticas esportivas e recreativas.
ECONÔMICO: redução da corrosividade, dureza, ferro etc.
TRATAMENTO DA ÁGUA: O tratamento tem como objetivo fundamental melhorar a qualidade da água natural sob os seguintes aspectos:
Sanitário (remoção de bactérias, protozoários e outros organismos, substâncias venenosas, teor excessivo de compostos orgânicos).
Estético (seu visual tem que demonstrar tratar-se de líquido puro, saudável, imputrescível e agradável ao paladar).
DISTRIUIÇÃO DA ÁGUA: A água, depois de receber o tratamento adequado, é levada à população através da rede de distribuição. A rede de distribuição é o conjunto de tubulações e peças especiais destinadas a conduzir a água até os pontos de tomada das instalações prediais (ligações). A rede foi construída para levar água potável às pessoas, exigindo por isso sempre uma operação adequada e uma manutenção sistemática.
A água e a energia elétrica
A água
Na composição da água entram dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo: H) e uma parte de oxigênio (símbolo: O). Sua fórmula química é H2O.
Três quartos da superfície da Terra são recobertos por água. Trata-se de quase 1,5 bilhão de km3 de água em todo o planeta, contando oceanos, rios, lagos, lençóis subterrâneos e geleiras. Parece inacreditável afirmar que o mundo está prestes a enfrentar uma crise de abastecimento de água.
Vinte e nove países já têm problemas com a falta d'água e o quadro tende a piorar. Uma projeção feita pelos cientistas indica que no ano de 2025, dois de três habitantes do planeta serão afetados de alguma forma pela escassez - vão passar sede ou estarão sujeitos a doenças como cólera e amebíase, provocadas pela má qualidade da água. É uma crise sem precedentes na história da humanidade. Em escala mundial, nunca houve problema semelhante.
Energia
Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem ser renováveis ou esgotáveis. Por exemplo, a energia solar e a eólica (obtida através dos ventos) fazem parte das fontes de energia inesgotáveis. Por outro lado, os combustíveis fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral) possuem uma quantidade limitada em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional.
Principais fontes de energia
A água total existente no planeta apresenta a seguinte distribuição: 97,5% – água salgada e 2,5%– água doce. Por sua vez, a água doce encontra-se nos seguintes percentuais: 69% em geleiras e neves eternas, 30% de água subterrânea, 0,7% em outras situações, tais como umidade do solo, pantanais e solos congelados, e 0,3% em rios e lagoas (Gleick, 1993). O Brasil, quinto país do mundo em superfície, possui 8% do total de água doce existente no mundo. Diante deste quadro verifica-se que, em nosso país, a fonte de energia mais abundante e de menor custo de geração tem sido de origem hidráulica.
• Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.
• Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.
• Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.
• Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.
• Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.
• Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.
• Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.
• Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.
Na composição da água entram dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo: H) e uma parte de oxigênio (símbolo: O). Sua fórmula química é H2O.
Três quartos da superfície da Terra são recobertos por água. Trata-se de quase 1,5 bilhão de km3 de água em todo o planeta, contando oceanos, rios, lagos, lençóis subterrâneos e geleiras. Parece inacreditável afirmar que o mundo está prestes a enfrentar uma crise de abastecimento de água.
Vinte e nove países já têm problemas com a falta d'água e o quadro tende a piorar. Uma projeção feita pelos cientistas indica que no ano de 2025, dois de três habitantes do planeta serão afetados de alguma forma pela escassez - vão passar sede ou estarão sujeitos a doenças como cólera e amebíase, provocadas pela má qualidade da água. É uma crise sem precedentes na história da humanidade. Em escala mundial, nunca houve problema semelhante.
Energia
Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem ser renováveis ou esgotáveis. Por exemplo, a energia solar e a eólica (obtida através dos ventos) fazem parte das fontes de energia inesgotáveis. Por outro lado, os combustíveis fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral) possuem uma quantidade limitada em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional.
Principais fontes de energia
A água total existente no planeta apresenta a seguinte distribuição: 97,5% – água salgada e 2,5%– água doce. Por sua vez, a água doce encontra-se nos seguintes percentuais: 69% em geleiras e neves eternas, 30% de água subterrânea, 0,7% em outras situações, tais como umidade do solo, pantanais e solos congelados, e 0,3% em rios e lagoas (Gleick, 1993). O Brasil, quinto país do mundo em superfície, possui 8% do total de água doce existente no mundo. Diante deste quadro verifica-se que, em nosso país, a fonte de energia mais abundante e de menor custo de geração tem sido de origem hidráulica.
• Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.
• Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.
• Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade.
• Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.
• Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.
• Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.
• Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.
• Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.
Distribuição geográfica da água incluindo os conceitos de hidrografia
A quantidade de água no planeta é globalmente constante, mas as disponibilidades hidricas apresentam grandes assimetrias, quer na sua distribuição geográfica, quer na variação ao longo do tempo, para o mesmo lugar.
A água está mal repartida pelo Mundo o que gera conflitos e problemas de sobrevivência.
Embora três quartas partes da superfície da Terra sejam compostas de água, a maior parte não está disponível para consumo humano pois 97% são água salgada, encontrada nos oceanos e mares e 2% formam geleiras inacessíveis.
Apenas 1% de toda a água é doce pode ser utilizada para consumo do homem e animais. E deste total 97% estão armazenados em fontes subterrâneas.
As águas doces superficiais - lagos, rios e barragens -utilizadas para tratamento e distribuição nos sistemas de tratamento vêm sofrendo os efeitos da degradação ambiental que atinge cada vez mais intensamente os recursos hídricos em todo o mundo. A poluição destes mananciais vem tornando cada dia mais difícil e caro o tratamento da água pela CORSAN.
A água faz parte do meio ambiente, portanto, sua conservação e bom uso são fundamentais para garantir a vida em nosso planeta.
Hidrografia
Hidrografia é a ciência que descreve as características físicas e as condições da água na superfície da Terra, principalmente as massas de água para navegação.
Alguns dos principais rios do mundo:
Rio Nilo
O Rio Nilo é um rio africano que nasce no Lago Vitória e deságua no Mar Mediterrâneo. Com 6695 km de extensão, é o segundo maior rio do mundo, atrás apenas do Rio Amazonas. Sua principal parte localiza-se no nordeste da África e sua bacia hidrográfica abrange 3 milhões de km². O Nilo, há muito tempo, é a base de tudo para as populações ribeirinhas a ele. Era ele que fornecia a água necessária para a sobrevivência e do plantio do Egito.
Rio Mississippi
É o segundo mais longo rio dos Estados Unidos da América, atrás apenas do Rio Missouri, que é seu afluente. Juntos, formam a maior bacia hidrográfica da América do Norte. Quando medido da nascente do Missouri, o comprimento total é de aproximadamente 6.270 km.
Rio Tigre
Localizado no Oriente Médio, com uma extensão de aproximadamente 1.800 km, nasce nos Montes Tauros do leste da Turquia e segue em direção sudeste até que junta-se ao Rio Eufrates próximo de Al Qurna no sul do Iraque. Os dois rios juntos formam o Shatt al-Arab, um canal que desemboca no Golfo Pérsico. Nos tempos antigos, muitas das grandes cidades da Mesopotâmia situavam-se próximas ao rio.
Breves fatos sobre a hidrografia mundial:
As maiores bacias hidrográficas
Nome, localização e área (km²)
1º - Bacia Amazônica - Brasil - 7.050.000
2º - Bacia do Congo - Zaire - 3.690.000
3º - Bacia do Mississippi - Estados Unidos - 3.328.000
4º - Bacia do Rio do Prata - Brasil - 3.140.000
5º - Bacia do Obi - Rússia - 2.975.000
6º - Bacia do Nilo - Egito - 2.867.000
7º - Bacia de Ienissêi - Rússia - 2.580.000
8º - Bacia do Níger - Nigéria - 2.092.000
9º - Bacia de Amur - Rússia - 1.855.000
10º - Bacia do Rio Amarelo - China - 1.807.199
Grandes mares e oceanos
Nome, área (km²) e profundidade máxima (m)
Oceano Pacífico, 179.700.000, 11.020
Oceano Atlântico, 106.100.000, 7.758
Oceano Índico, 74.900.000, 7.450
Mar Glacial Ártico, 14.090.000, 5.450
Mar do Caribe, 2.754.000, 7.680
Mar Mediterrâneo, 2.505.000, 5.020
Mar da Noruega, 1.547.000, 4.020
Golfo do México, 1.544.000, 4.380
Baía de Hudson, 1.230.000, 259
Mar da Groenlândia, 1.205.000, 4.846
A água está mal repartida pelo Mundo o que gera conflitos e problemas de sobrevivência.
Embora três quartas partes da superfície da Terra sejam compostas de água, a maior parte não está disponível para consumo humano pois 97% são água salgada, encontrada nos oceanos e mares e 2% formam geleiras inacessíveis.
Apenas 1% de toda a água é doce pode ser utilizada para consumo do homem e animais. E deste total 97% estão armazenados em fontes subterrâneas.
As águas doces superficiais - lagos, rios e barragens -utilizadas para tratamento e distribuição nos sistemas de tratamento vêm sofrendo os efeitos da degradação ambiental que atinge cada vez mais intensamente os recursos hídricos em todo o mundo. A poluição destes mananciais vem tornando cada dia mais difícil e caro o tratamento da água pela CORSAN.
A água faz parte do meio ambiente, portanto, sua conservação e bom uso são fundamentais para garantir a vida em nosso planeta.
Hidrografia
Hidrografia é a ciência que descreve as características físicas e as condições da água na superfície da Terra, principalmente as massas de água para navegação.
Alguns dos principais rios do mundo:
Rio Nilo
O Rio Nilo é um rio africano que nasce no Lago Vitória e deságua no Mar Mediterrâneo. Com 6695 km de extensão, é o segundo maior rio do mundo, atrás apenas do Rio Amazonas. Sua principal parte localiza-se no nordeste da África e sua bacia hidrográfica abrange 3 milhões de km². O Nilo, há muito tempo, é a base de tudo para as populações ribeirinhas a ele. Era ele que fornecia a água necessária para a sobrevivência e do plantio do Egito.
Rio Mississippi
É o segundo mais longo rio dos Estados Unidos da América, atrás apenas do Rio Missouri, que é seu afluente. Juntos, formam a maior bacia hidrográfica da América do Norte. Quando medido da nascente do Missouri, o comprimento total é de aproximadamente 6.270 km.
Rio Tigre
Localizado no Oriente Médio, com uma extensão de aproximadamente 1.800 km, nasce nos Montes Tauros do leste da Turquia e segue em direção sudeste até que junta-se ao Rio Eufrates próximo de Al Qurna no sul do Iraque. Os dois rios juntos formam o Shatt al-Arab, um canal que desemboca no Golfo Pérsico. Nos tempos antigos, muitas das grandes cidades da Mesopotâmia situavam-se próximas ao rio.
Breves fatos sobre a hidrografia mundial:
As maiores bacias hidrográficas
Nome, localização e área (km²)
1º - Bacia Amazônica - Brasil - 7.050.000
2º - Bacia do Congo - Zaire - 3.690.000
3º - Bacia do Mississippi - Estados Unidos - 3.328.000
4º - Bacia do Rio do Prata - Brasil - 3.140.000
5º - Bacia do Obi - Rússia - 2.975.000
6º - Bacia do Nilo - Egito - 2.867.000
7º - Bacia de Ienissêi - Rússia - 2.580.000
8º - Bacia do Níger - Nigéria - 2.092.000
9º - Bacia de Amur - Rússia - 1.855.000
10º - Bacia do Rio Amarelo - China - 1.807.199
Grandes mares e oceanos
Nome, área (km²) e profundidade máxima (m)
Oceano Pacífico, 179.700.000, 11.020
Oceano Atlântico, 106.100.000, 7.758
Oceano Índico, 74.900.000, 7.450
Mar Glacial Ártico, 14.090.000, 5.450
Mar do Caribe, 2.754.000, 7.680
Mar Mediterrâneo, 2.505.000, 5.020
Mar da Noruega, 1.547.000, 4.020
Golfo do México, 1.544.000, 4.380
Baía de Hudson, 1.230.000, 259
Mar da Groenlândia, 1.205.000, 4.846
Consequências dos resíduos industriais nas águas dos rios
Os resíduos gerados pelas indústrias, cidades e atividades agrícolas são sólidos ou líquidos, tendo um potencial de poluição muito grande. Os resíduos gerados pelas cidades, como lixo, entulhos e produtos tóxicos são carreados para os rios com a ajuda das chuvas. Os resíduos líquidos carregam poluentes orgânicos (que são mais fáceis de ser controlados do que os inorgânicos, quando em pequena quantidade). As indústrias produzem grande quantidade de resíduos em seus processos, sendo uma parte retida pelas instalações de tratamento da própria indústria, que retêm tanto resíduos sólidos quanto líquidos, e a outra parte despejada no ambiente. No processo de tratamento dos resíduos também é produzido outro resíduo chamado "chorume", líquido que precisa novamente de tratamento e controle. As cidades podem ser ainda poluídas pelas enxurradas, pelo lixo e pelo esgoto.
Um exemplo são as empresas de petróleo. O petróleo polui a água do mar durente o seu transporte, pois ocorrrem vazamentos nos navios petroleiros, cuja limpeza é feita no mar. O petróleo espalha-se sobre a água e, por ser menos densa, forma uma camada que dificulta as trocas gasosas e a passagem de luz
O descarregamento de efluentes liquido nos corpos hídricos sem o devido tratamento faz com que ocorra a poluição, dependendo o tipo de efluente gerado pela indústria é o grau de contaminação, é preciso as vezes ser passado por vários processos de tratamento para que se consiga deixa-lo em condições inofensivas ao meio ambiente, o que tem visto e que muitas indústrias não fazem as vezes por ser um tratamento não digo inviável, mas caro trazendo transtornos a parte econômica o que obviamente e inadmissível.
Através do lançamento de efluentes nos rios, mares, lagos, etc. As maiores poluidoras das aguas são as indústrias que utilizam a cana de açúcar pois é usado agrotóxicos q podem atingir o lençol freático e o descarte inadequado de resíduos gerados.
O resíduo industrial é um dos maiores responsáveis pelas agressões fatais ao ambiente. Nele estão incluídos produtos químicos (cianureto, pesticidas, solventes), metais (mercúrio, cádmio, chumbo) e solventes químicos que ameaçam os ciclos naturais onde são despejados.
Os resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados em rios e mares; os gases são lançados no ar. Assim, a saúde do ambiente, e consequentemente dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo levar a grandes tragédias.
O consumo habitual de água e alimentos - como peixes de água doce ou do mar - contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que moram em torno das fábricas de baterias artesanais, indústrias de cloro-soda que utilizam mercúrio, indústrias navais, siderúrgicas e metalúrgicas, correm risco de serem contaminadas.
Podemos destacar algumas medidas para solucionar os problemas da poluição das águas:
- Investimentos nas áreas de fiscalização de indústrias;
- Ampliação da rede de esgotos;
- Saneamento básico para todos;
- Investimentos na construção de navios mais seguros para o transporte de combustíveis;
- Melhoras no sistema de coleta de lixo;
- Implantação de estações de tratamento de esgotos;
- Campanhas educativas, buscando a explicação de técnicas de saneamento para a população carente;
- Campanhas de conscientização da população para os riscos da poluição;
- Criação de produtos químicos mais seguros para a agricultura;
- Cooperação com as entidades de proteção ambiental.
Uso e preservação da água
Hoje, metade da população mundial (mais de 3 bilhões de pessoas) enfrenta problemas de abastecimento de água.
Muitas fontes de água doce estão poluídas ou, simplesmente, secaram. Você sabia que 97% da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e, apenas, 1% é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos?
Pois, bem, temos apenas 1% de água, distribuída desigualmente pela Terra para atender a mais de 6 bilhões de pessoas (população mundial). Esse pouquinho de água que nos resta está ameaçado. Isso porque, somente agora estamos nos dando conta dos riscos que representam os esgotos, o lixo, os resíduos de agrotóxicos e industriais.
Cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade nesse conjunto de coisas. Mas, como não podemos resolver tudo de uma só vez, que tal começarmos a dar a nossa contribuição no dia-a-dia? Você sabe quantos litros de água uma pessoa consome, em média, por dia? Não? São cerca de 250 litros (isto mesmo, 250 litros ou mais): banho, cuidados de higiene, comida, lavagem de louça e roupas, limpeza da casa, plantas e, claro, a água que se bebe.
Dá para viver sem água? Não dá. Então, a saída é fazer um uso racional deste recurso precioso. A água deve ser usada com responsabilidade e parcimônia. Para nós, consumidores, também significa mais dinheiro no bolso. A conta de água no final do mês será menor. O mais importante, no entanto, é termos a consciência de que estamos contribuindo, efetivamente, para reduzir os riscos de matarmos a nossa fonte de vida: a água.
Para enfrentar o problema é preciso usar esse recurso de forma consciente. Confira abaixo algumas dicas, listadas pelo Instituto Akatu, para um consumo consciente da água.
• Banheiro: se metade da população de uma cidade de 100 mil habitantes reduzir o tempo do banho diário de 15 para 5 minutos, a água economizada ao longo de um ano seria suficiente para abastecer todas as necessidades de água de todos os habitantes dessa cidade por mais de 7 meses e meio. Reduza o seu tempo de banho.
• Torneira: se as 1,5 milhões de pessoas de Recife resolvesse escovar os dentes 3 vezes por dia com a torneira fechada, a água economizada em apenas dois dias seria suficiente para abastecer por 1 dia todas as necessidades de água de quase todos os 397 mil habitantes de Florianópolis. Tenha hábitos mais conscientes.
• Calçada: ao invés de usar a mangueira, reutilize a água que sai do enxágue da máquina de lavar para limpar a calçada de sua casa. Se você fizer isso uma vez por semana, economizará mais de 14 mil litros de água por ano, o equivalente a um e meio caminhão pipa cheio de água.
Vazamentos: um buraco de 2 mm em um cano de uma única residência desperdiça 3.200 litros de água por dia. Se 3,5 milhões de domicílios tiverem um vazamento como esse, em 14 horas desperdiçariam água suficiente para encher os 6,5 bilhões de litros da Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro. Procure um profissional para verificar se há vazamentos em sua residência, e preserva a água e o seu bolso.
A importância da água na economia dos países
Água e população mundial
A água potável de boa qualidade é fundamental para a saúde e o bem estar humano. Entretanto, a maioria da população mundial ainda não tem acesso a este bem essencial. Mais do que isto, existem estudos que apontam para uma escassez cada vez mais acentuada de água para a produção de alimentos, desenvolvimento econômico e proteção de ecossistemas naturais. Para exercer tais atividades, especialistas estimam que o consumo mínimo de água per capita deva ser de pelo menos 1000 m 3 por ano. Cerca de 26 países, em sua maioria localizados no continente africano, já se encontram abaixo deste valor. Com o rápido crescimento populacional, acredita-se que inúmeras outras localidades deverão atingir esta categoria no futuro próximo. Várias regiões do planeta (Pequim, Cidade do México, Nova Deli e Recife, no Brasil) estão acima desse valor apenas devido à exploração de águas subterrâneas.
Valor econômico da água
Se, antigamente, a água não era computada como insumo ou fator de produção, hoje, encaminha-se para uma visão mais mercadológica, que vê a água como um produto, a ser comprado e vendido que é cobrado, tal proposta deve ressalvar os direitos dos mais pobres ao acesso à água. Uma gestão satisfatória cobra mais das indústrias e de quem usa a água como parte do seu ciclo econômico, do que daqueles que a usam para o consumo humano. A Lei 9433, dos Recursos Hídricos, já contempla esta proposição, bem como a política tarifária da Sabesp.
O aspecto econômico proporciona: aumento de vida média da população; diminuição da mortalidade em geral e, em particular, da infantil; redução de horas de trabalho perdidas com diversas doenças e desenvolvimento industrial, conduzindo, pelo progresso material, a elevação do padrão de vida da comunidade.
A escassez da água
De acordo com Tundisi (2003), em se mantendo essa rota de crescimento e conforme relatório da Unesco (2003), órgão responsável pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica, admite-se que:
−1/3 da população mundial habita áreas com estresse
hídrico;
−1,3 bilhão de pessoas não tem acesso a água potável e 2 bilhões não têm acesso a saneamento adequado;
E projeta-se:
−que em 2025, 2/3 da população humana estarão vivendo
em regiões com estresse de água. Em muitos países em desenvolvimento a pouca disponibilidade de água afetará o crescimento e a economia local e regional;
−que até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso
a água de qualidade, seja em casa, seja em comunidade. A diferença entre estes extremos depende das medidas adotadas pelos governos.
Estas projeções levam a crer que, se esta trajetória se mantiver,
o mundo pode chegar a um colapso em que o estresse hídrico, que hoje se restringe a apenas uma pequena parcela dos continentes, se estenda para outros pontos do planeta, fazendo com que a água deixe de ser considerada, unicamente, como um recurso natural e passe a ser entendida, cada vez mais, como um bem econômico essencial à vida, capaz de promover uma nova ordem mundial estabelecida a partir da posse deste recurso, pois como se verifica na Figura, parte da Europa e da África já vivenciam a escassez física de água, enquanto outras tantas experimentam a escassez econômica desse recurso. Essa escassez, ao se espraiar para outros países, pode ser “pomo de discórdia”, pois se existem guerras por causa de petróleo, em breve, o foco da disputa será a água, dessa forma, desperdiçar água, hoje, é ignorar o problema e desprezar o futuro, e preservá-la é construir um novo sustentáculo de crescimento e desenvolvimento.
A água potável de boa qualidade é fundamental para a saúde e o bem estar humano. Entretanto, a maioria da população mundial ainda não tem acesso a este bem essencial. Mais do que isto, existem estudos que apontam para uma escassez cada vez mais acentuada de água para a produção de alimentos, desenvolvimento econômico e proteção de ecossistemas naturais. Para exercer tais atividades, especialistas estimam que o consumo mínimo de água per capita deva ser de pelo menos 1000 m 3 por ano. Cerca de 26 países, em sua maioria localizados no continente africano, já se encontram abaixo deste valor. Com o rápido crescimento populacional, acredita-se que inúmeras outras localidades deverão atingir esta categoria no futuro próximo. Várias regiões do planeta (Pequim, Cidade do México, Nova Deli e Recife, no Brasil) estão acima desse valor apenas devido à exploração de águas subterrâneas.
Valor econômico da água
Se, antigamente, a água não era computada como insumo ou fator de produção, hoje, encaminha-se para uma visão mais mercadológica, que vê a água como um produto, a ser comprado e vendido que é cobrado, tal proposta deve ressalvar os direitos dos mais pobres ao acesso à água. Uma gestão satisfatória cobra mais das indústrias e de quem usa a água como parte do seu ciclo econômico, do que daqueles que a usam para o consumo humano. A Lei 9433, dos Recursos Hídricos, já contempla esta proposição, bem como a política tarifária da Sabesp.
O aspecto econômico proporciona: aumento de vida média da população; diminuição da mortalidade em geral e, em particular, da infantil; redução de horas de trabalho perdidas com diversas doenças e desenvolvimento industrial, conduzindo, pelo progresso material, a elevação do padrão de vida da comunidade.
A escassez da água
De acordo com Tundisi (2003), em se mantendo essa rota de crescimento e conforme relatório da Unesco (2003), órgão responsável pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica, admite-se que:
−1/3 da população mundial habita áreas com estresse
hídrico;
−1,3 bilhão de pessoas não tem acesso a água potável e 2 bilhões não têm acesso a saneamento adequado;
E projeta-se:
−que em 2025, 2/3 da população humana estarão vivendo
em regiões com estresse de água. Em muitos países em desenvolvimento a pouca disponibilidade de água afetará o crescimento e a economia local e regional;
−que até 2050, quando 9,3 bilhões de pessoas devem habitar a Terra, entre 2 bilhões e 7 bilhões de pessoas não terão acesso
a água de qualidade, seja em casa, seja em comunidade. A diferença entre estes extremos depende das medidas adotadas pelos governos.
Estas projeções levam a crer que, se esta trajetória se mantiver,
o mundo pode chegar a um colapso em que o estresse hídrico, que hoje se restringe a apenas uma pequena parcela dos continentes, se estenda para outros pontos do planeta, fazendo com que a água deixe de ser considerada, unicamente, como um recurso natural e passe a ser entendida, cada vez mais, como um bem econômico essencial à vida, capaz de promover uma nova ordem mundial estabelecida a partir da posse deste recurso, pois como se verifica na Figura, parte da Europa e da África já vivenciam a escassez física de água, enquanto outras tantas experimentam a escassez econômica desse recurso. Essa escassez, ao se espraiar para outros países, pode ser “pomo de discórdia”, pois se existem guerras por causa de petróleo, em breve, o foco da disputa será a água, dessa forma, desperdiçar água, hoje, é ignorar o problema e desprezar o futuro, e preservá-la é construir um novo sustentáculo de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão do Thiago (nº37)
Pode-se concluir que o tema água hoje e sempre é muito importante para nós.E o consumo sustentável é uma maneira de que nos todos tenhamos a consciência de que não podemos gastar a água, por que um dia ela acabara e não teremos mais, o tratamento de água e esgoto é muito importante por que se não despoluirem o esgoto ele pode contaminar o solo e no tratamento de água ela podera um dia ser re utilizada para q a gente possa lavar o quital etc...
A água esta destribuida 97% de água salgada e 3% de água doce (potável) e os resíduos que são despejados pelas industrias eles poluem as água que acabam cotaminando o solo que não podera mais se utilizado.
A água esta destribuida 97% de água salgada e 3% de água doce (potável) e os resíduos que são despejados pelas industrias eles poluem as água que acabam cotaminando o solo que não podera mais se utilizado.
Conclusão da Victoria (n° 39)
Nesse trabalho foi possível concluir que a água vem sendo tratada com muita maldade, as pessoas acabam jogando o esgoto e saneamento básico em lugar indevidos, se esse esgoto fosse bem tratado ele poderia virar um ciclo, poderia ser limpo, e reutilizado, mais infelizmente não acontece isso, a água tem que ser tratada com "amor e carinho", temos, que economizar, as pessoas deveriam tratar a água como dinheiro, se economizar não vai faltar, eu sei que não devo comparar a água com dinheiro, a água é um elemento que não poderiamos viver sem, nos utilizamos a água para cozinhar, lavar, beber, e outras coisas, você conseguiria viver sem ela? pense nisso, se você não pode viver ser por que você acha que seus netos podem? cuidem da água se não seus netos não saberam nem a cor dela.
Conclusão da Larissa (nº29)
Conclui-se que precisamos preservar nossa água, estatísticas mostram que em 2050 nossa população Mundial será aproximadamente de 9,3 bilhões de pessoas e a escassez de água passará de 3% para 18% aproximadamente, conforme os anos ocorre cada vez mais a queda de disponibilidade da água graças ao desenvolvimento econômico, agrícola, industrial e pelo aumento no consumo de água individual, em clubes, residências, hospitais, outros. O tratamento de água é extremamente necessário para nossa qualidade de vida, pois são neles onde as partículas de sujeira ficam retidas e a água passa a ser potável. E o tratamento de esgoto também que tem como objetivo remover o material sólido da água e os microorganismos. A água também exerce um papel importante na energia, hoje no Brasil a energia Hidráulica é muito utilizada realizada por usinas Hidrelétricas (gera energia através da queda d’água) e no futuro poderá ser a Energia Gravitacional (gera energia pelo movimento da águas oceânicas e marés). Nós dispomos de apenas 1% de água que está ameaçado pelo nosso desperdício, pois só agora começamos a dar conta dos riscos que representam esgotos, lixo, resíduos industriais sólidos, e líquidos que são despejados em rios e lagos, e que podem prejudicar a saúde de quem consumir peixe dessas águas e a saúde de pessoas que moram em torno dessas fábricas, industrias. Temos que lutar pelo direito de saneamento básico para todos, pela fiscalização nessas indústrias e pela conscientização da população sobre os riscos. Devemos começar a usar a água de maneira consciente para ela não nos faltar em um futuro próximo, devemos diminuir nosso banho de 15 min para 5 min, escovar os dentes com a torneira fechada, lavar a sua calçada com a água que sai do enxague da máquina de lavar, reparar os vazamentos de nossa casa. Precisamos começar a dar o devido valor a água, nosso bem mais precioso, pois ninguém vive sem água e se continuarmos desperdiçando água futuramente o mundo poderá chegar a um colapso onde a água será um bem econômico capaz de promover uma nova ordem Mundial estabelecida através de sua posse, levando os países até a promover guerras por água. Preserve a água não deixe coisas como essas acontecerem, construam um mundo melhor para seus filhos e netos, não um Mundo pior e onde a vida na Terra será cada vez mais difícil, não deixe a natureza se extinguir nem a água, cuide dela não faça as suas futuras gerações sofrerem por falta dela.
Conclusão da Maria (nº31)
Conclui-se que o consumo de água esta ficando muito auto por conseqüência do numero de pessoas no Mundo, o tratamento de água e esgoto ajuda a reduzir a concentração de poluentes e tem como objetivo principalmente remover os materiais sólidos no Mundo e não sofre muitos riscos para a saúde. Na composição da água tem duas partes de hidrogênio e uma parte de oxigênio.
Na energia temos diversos tipos de energia renováveis e esgotáveis, renováveis e quando não acabam mais a não renováveis é quando acabam as principais fontes de energia são a Energia Hidráulica é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidades de rios em nosso pais, a Energia Fóssil é formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo, a Energia Solar ainda pouco explorada no mundo não gera impactos ambientais.
Os problemas na poluição da águas que os mares ficam mais sujos isso tudo produzido pelas sacolas plásticas, garrafas pet etc. Se mudarmos isso agora talvez no futuro não precisemos usar mascaras por causa do cheiro dos rios.
Na energia temos diversos tipos de energia renováveis e esgotáveis, renováveis e quando não acabam mais a não renováveis é quando acabam as principais fontes de energia são a Energia Hidráulica é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidades de rios em nosso pais, a Energia Fóssil é formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo, a Energia Solar ainda pouco explorada no mundo não gera impactos ambientais.
Os problemas na poluição da águas que os mares ficam mais sujos isso tudo produzido pelas sacolas plásticas, garrafas pet etc. Se mudarmos isso agora talvez no futuro não precisemos usar mascaras por causa do cheiro dos rios.
Conclusão do Matheus (nº33)
Pode-se concluir que a humanidade esta destruindo a água que é muito importante para nosso sobrevivência na terra. E quando nós percebemos será tarde demais, pois temos muitos avisos para cuidar, tratar da água e não estamos fazendo isso. E as indústrias para não gastar muito dinheiro para tratar da água joga ela poluída nos rios e as prefeituras não dão informação as pessoas para jogar lixo no lixo, e as pessoas jogam lixo nas ruas, poluindo elas e os rios. E se continuar assim a sobrevivência na terra será cada vez mais complicada pela falta de água.
Conclusão da Ana Carolina (nº02)
Conclui-se que a água do nosso país está mal dividido pelo mundo e está Gerando Conflitos e Problemas de Sobrevivência.
As Águas doces Superficiais de rios,lagos e barragens utilizada para tratamento e distribuição nos sistemas de Tratamento vêm Sofrendo efeitos de degração ambiental que está atingindo cada vez mais os recursos hídricos em todo Mundo. A água oferecida á População é Obmetida a uma série de tratamentos apropriados que vão reduzir a concentração de Poluentes até o ponto em que não apresentem riscos a saúde. O tratamento de esgotos domésticos tem como Objetivo, principalmente em remover o material sólido reduzir a demanda bioquímica de oxigênio esterminar microorganismos patogênicos reduzir e as Substâncias químicas indesejáveis
As Águas doces Superficiais de rios,lagos e barragens utilizada para tratamento e distribuição nos sistemas de Tratamento vêm Sofrendo efeitos de degração ambiental que está atingindo cada vez mais os recursos hídricos em todo Mundo. A água oferecida á População é Obmetida a uma série de tratamentos apropriados que vão reduzir a concentração de Poluentes até o ponto em que não apresentem riscos a saúde. O tratamento de esgotos domésticos tem como Objetivo, principalmente em remover o material sólido reduzir a demanda bioquímica de oxigênio esterminar microorganismos patogênicos reduzir e as Substâncias químicas indesejáveis
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
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